domingo, 18 de dezembro de 2011

III - HONESTIDADE E TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO

                   1. A razão da necessidade dos recursos financeiros na igreja. Do Senhor é a terra e a sua plenitude, bem como o mundo e todos os seus habitantes (Salmos 24.1; Atos 17.25). Mas não podemos ignorar que a expansão de seu Reino demanda investimentos humanos e materiais. Ou seja: na expansão do Evangelho até aos confins da Terra, precisamos de recursos financeiros. O próprio Jesus e os apóstolos  deles necessitaram. Todavia, não podemos nos esquecer que, na administração de tais recursos, temos de agir com total fidelidade e transparência (Tito 1.7).
                   2. A procedência dos recursos da igreja. Nossos recursos financeiros não são provenientes do Estado nem de organismos internacionais. Eles provêm dos dízimos e das ofertas dos santos. Todavia, a ética cristã não é ferida se fundações e centros sociais e pertencentes à igreja, e que beneficiam toda a comunidade, receberam dotações do poder público. Isso está previsto em lei. Nesse caso, redobremos nossa vigilância e cuidado, para que nenhum escândalo venha manchar o nosso bom nome.
   Apesar dos recursos extras, não deve a igreja local abster-se de usar os próprios meios na evangelização, na obra missionária e no cuidado com os mais necessitados (Thiago 1.27).
                     3. Zelo pelos recursos da igreja. As finanças da igreja local devem ser empregadas com fidelidade, sabedoria e transparência  na expansão do Reino de Deus e no socorro aos mais necessitados. Tomando o exemplo de Neemias,administremos os bens que os santos consagram a Deus com lisura e temor (Provérbios 1.7). Menos do que isso, repito, é inaceitável.

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