sexta-feira, 21 de outubro de 2011

II - A PORTA VELHA E A PORTA DO VALE

               1. A Porta Velha (Neemias 3.6; 12.39). Localizada na parte mais antiga da cidade, na Porta Velha pode ser tomada como imagem da legitima doutrina cristã. Esta, apesar de sua antiguidade, jamais será derribada quer pelo liberalismo teológico, quer pelo pós-modernismo. Ela assemelha-se aos portões dos castelos milenares: resiste ao tempo e jamais será tida como ultrapassada, pois imprescindível à nossa segurança. A Bíblia Sagrada, de onde extraímos a nossa doutrina, começou a ser escrita há quatro mil anos aproximadamente, e nem por isso é tida como fora de moda: A Palavra de Deus é para sempre (1 Pedro 1.24,25).
       Muitos são os que procuram as portas do humanismo, do relativismo e dos modismos com suas extravagâncias litúrgicas. E o que diremos dos pregadores que se comportam como gurus da autoajuda? Zelemos pela a sã doutrina, para que os mercenários não se apossem do rebanho de Cristo (Tito 2.1).


            2. A Porta do Vale (Neemias 3.13). Dando acesso ao vale localizado na parte oeste de Jerusalém, essa porta lembra-nos humilhação, quebrantamento e contrição na presença de Deus. O Senhor agrada-se de um esbatido (Salmos 51.17 part. b). Neemias era exatamente assim. Ele tinha consciência dos seus pecados e dos erros do seu povo. Em sua oração, confessa: "Pecamos contra ti; também eu e a casa de meu pai pecamos" (Neemias 1.6). Se você  deseja ter êxito como líder, humilhe-se e constranja-se diante do Senhor.

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