quinta-feira, 24 de novembro de 2011

II - UM POVO SEPARADO

              1. A união reprovada por Deus. Ao tirar Israel do Egito, ordenou-lhe Deus, de modo claro e veemente, que não se misturasse com outros povos: "Guarda-te que não não faças concerto com os moradores da terra onde hás de entrar; para que não seja por laço no meio de ti tomes mulheres das suas filhas, prostituindo-se após os seus deuses, façam que também teus filhos se prostituam após seus deuses" (Êxodo 34.12,16). Esse preceito é repetido em outros textos sagrados (Deuteronômio 7.3; Esdras 9.12,14). Os israelitas, porém, distanciando-se de Deus, fizeram justamente o contrário: uniram-se as mulheres pagãs. e o resultado não poderia ser mais desastroso. Mas, agora, avivados pela Palavra de Deus, comprometeram-se a não mais se misturar com os idólatras através do casamento (Neemias 10.30).
              2. A dolorosa separação. Antes de Neemias, Esdras já havia conclamado o povo a não se misturar com os gentios: "Agora, pois, vossas filhas não dareis a seus filhos, e suas não tomareis para vossos filhos"(Esdras 9.12,14). Apesar desta ordenação, os judeus mesclaram-se com os pagãos através de casamentos ilícitos. Tais uniões tiveram de ser desfeitas. Foi uma medida traumática, mas necessária (Neemias 10.28).
             3. O jugo desigual. Não são poucos os que, atualmente, namoram e até se casam com pessoas alheias à verdadeira fé cristã, contrariando, assim, a admoestação bíblica: "Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis ; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas" (2 Coríntios 6.14). Jovem, cuidado. É melhor obedecer agora que sofrer mais tarde. Espere no Senhor. Obedeça aos seus pais. Consulte o seu pastor.

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