segunda-feira, 26 de setembro de 2011

I. PLENITUDE DO REINO: UMA BENDITA ESPERANÇA

               1. O Deus da esperança. No Éden, Adão e Eva cumpriam a função de mordomos da criação. Eles cuidavam e lavravam a terra mediante uma intensa comunhão com Deus (Gênesis 3.1-7). Comunhão essa que, infelizmente, foi interrompida em consequência do pecado. Todavia, as Escrituras revelam-nos um Deus disposto a remover o pecado através de seu Filho (Evangelho Segundo João 3.16). O meigo Nazareno é a resposta do Pai para o mundo (1 Timóteo 2.4). O Deus Eterno "habitou entre nós" e pelo seu sangue vertido na cruz, trouxe-nos a esperança de um novo e extraordinário futuro (Evangelho Segundo João 1.14; 1 Timóteo 1.16; Evangelho de Mateus 25.34).
                2. Em Cristo, temos esperança. A graça de Deus manifestou-se ao mundo e trouxe-nos salvação mediante Jesus Cristo, a "principal pedra da esquina" (Carta Aos Efésios 2.20). A graça divina encoraja-nos a renunciar toda impiedade do "presente século" e a viver uma vida justa, sóbria e piedosa no Senhor (Carta A Tito 2.11,12). Em nossa peregrinação, Deus nos convoca a cultivar a "bem-aventurança" na manifestação gloriosa de Nosso Senhor Jesus Cristo (Carta A Tito 2.13). Um dia o veremos na sua vinda. E o seu Reino será glorioso e definitivamente estabelecido sobre a terra, onde "todo joelho se dobrará [...] e toda língua confessará a Deus" (Carta Aos Romanos 14.11).

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