sexta-feira, 22 de julho de 2011

A parábola do rico e do Lázaro

Lucas 16.19
  Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele; E desejava alimentar-se de migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães iam lamber-lhes as chagas. E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos os anjos para o seio de Abraão; e também morreu o rico, e foi sepultado. E no Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. 
 Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este consolado e você atormentado. E, além disso, está posto um
grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. E disse ele: Rogo-te pois, ó pai, que o mandes a casa de meu pai Pois tenho cinco irmãos, para que lhes dê testemunhos, afim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão, mas se algum dos mortos fosse ter com eles arrepender-se-iam. Porém Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.

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