terça-feira, 18 de setembro de 2012

Os filhos de Deus

1 Carta Universal do Apóstolo João 
3.1-24
  1. Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele.
  2. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.
  3. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro.
  4. Qualquer que comete pecado, também comete iniqüidade; porque o pecado é iniqüidade.
  5. E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado.
  6. Qualquer que permanece nele não peca; qualquer que peca não o viu nem o conheceu.
  7. Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo.
  8. Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.
  9. Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus.
  10. Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus.
  11. Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros.
  12. Não como Caim, que era do maligno, e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más e as de seu irmão justas.
  13. Meus irmãos, não vos maravilheis, se o mundo vos odeia.
  14. Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte.
  15. Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele.
  16. Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.
  17. Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?
  18. Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.
  19. E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante dele asseguraremos nossos corações;
  20. Sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas.
  21. Amados, se o nosso coração não nos condena, temos confiança para com Deus;
  22. E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.
  23. E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento.
  24. E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós, pelo Espírito que nos tem dado.

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