sexta-feira, 14 de março de 2014

As profecia de Balaão

O Quarto Livro De Moisés Chamado
Números
23.18-30
  1. Então proferiu a sua parábola, e disse: Levanta-te, Balaque, e ouve; inclina os teus ouvidos a mim, filho de Zipor.
  2. Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?
  3. Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar.
  4. Não viu iniquidade em Israel, nem contemplou maldade em Jacó; o Senhor seu Deus é com ele, e no meio dele se ouve a aclamação de um rei.
  5. Deus os tirou do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem.
  6. Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus tem realizado!
  7. Eis que o povo se levantará como leoa, e se erguerá como leão; não se deitará até que coma a presa, e beba o sangue dos mortos.
  8. Então Balaque disse a Balaão: Nem o amaldiçoarás, nem o abençoarás.
  9. Porém Balaão respondeu, e disse a Balaque: Não te falei eu, dizendo: Tudo o que o Senhor falar isso farei?
  10. Disse mais Balaque a Balaão: Ora vem, e te levarei a outro lugar; porventura bem parecerá aos olhos de Deus que dali mo amaldiçoes.
  11. Então Balaque levou Balaão consigo ao cume de Peor, que dá para o lado do deserto.
  12. Balaão disse a Balaque: Edifica-me aqui sete altares, e prepara-me aqui sete novilhos e sete carneiros.
  13. Balaque, pois, fez como dissera Balaão: e ofereceu um novilho e um carneiro sobre cada altar.

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